O objetivo desse projeto, é mostrar os tons de peles das pessoas pelo olhar das crianças. Reconhecendo as diferenças entre nós, e o autoconhecimento das ancestralidades e características físicas, respeitando todas elas.
Bell Hooks era uma mulher que sempre colocou como pauta as causas raciais e das classes minoritária, ela sempre se colocou como pioneira dessas etnias e classes.
Bell também defendia o feminismo como uma ação transformadora, que sempre ia em favor da revolução feminina e solidária. Conforme Bell, “ A educação como prática da liberdade é um jeito de ensinar que qualquer um pode aprender”.
O livro A pele que eu tenho, infanto juvenil de Bell Hooks trata do tema da raça, sempre muito presente nas obras da autora. Para conhecer uma pessoa de verdade, é preciso enxergar além da aparência, abrir bem o coração, encontrar o melhor do outro guardado e livrar-se de preconceito.
A discriminação racial persiste no cotidiano das crianças, e reflete nos números da desigualdade entre negros brancos e indígenas. Com o alerta à sociedade sobre o impacto do racismo na infância. Busca uma mobilização social que assegura o respeito e a igualdade étnico e racial desde a infância.
Dentro dessa proposta queremos realizar uma exposição de inclusão de cores e romper barreiras sobre os preconceitos. Nossos alunos irão executar esse projeto usando fotografias de alta resolução. Nossa representatividade será a autora Bel Hooks com o seu livro “ A pele que eu tenho “ da editora boitata.
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